segunda-feira, 17 de março de 2014

Eu quero...

Sinopse
O Silmarillion é um relato dos Tempos Antigos ou da Primeira Era do Mundo. Em O Senhor dos Anéis foram narrados os grandes acontecimentos do fim da Terceira Era; em O Silmarillion as histórias provêm de um passado muito mais remoto, quando Morgoth, o primeiro Senhor das Trevas, habitou a Terra Média e os Elfos Superiores o guerrearam para recuperar os Silmarils.


Sinopse:
Na Inglaterra dos nossos dias, bruxos e humanos vivem aparentemente integrados. Na realidade, os bruxos têm a sua própria sociedade secreta, as suas regras e a sua guerra, que divide os Bruxos Brancos, considerados «bons», e os Bruxos Negros, odiados e perseguidos pelos Brancos. O herói, Nathan, é filho de uma Bruxa Branca e de um Bruxo Negro e, portanto, considerado perigoso. Nathan é constantemente vigiado pelo Conselho dos Bruxos Brancos desde que nasceu e aos 16 anos é encarcerado e treinado para matar. Mas Nathan sabe que tem de fugir antes de completar 17 anos e a sua determinação é inabalável. Este é o romance de estreia de Sally Green e o primeiro volume de uma nova trilogia do género fantástico.

Sinopse
No ano em que se comemora o 40.º aniversário da Revolução dos Cravos, a publicação de Portugal, a Flor e a Foice, até aqui inédito em Portugal, promete dar que falar.
Escrito em 1975, em cima dos acontecimentos que então convulsionavam Portugal (e que eram acompanhados com entusiasmo e apreensão pela Europa e o resto do Mundo), Portugal, a Flor e a Foice é a observação pessoal que um português culto e estrangeirado faz do seu país em mudança.
Nesta apreciação aguda e de tom sempre crítico, todos os mitos da História Portuguesa são, senão destruídos, pelo menos questionados: o Sebastianismo, os Descobrimentos, Fátima; denunciadas instituições como a Monarquia e a Igreja; e impiedosamente escalpelizado não apenas o antigo regime mas também, e sobretudo, o 25 de Abril. Com acesso a círculos restritos nos anos que antecederam e sucederam a Abril de 1974, e a documentos ainda hoje classificados, J. Rentes de Carvalho faz uma História alternativa da Revolução e das suas figuras de proa, em que novos factos e relações de poder se conjugam num relato sui generis, revelador e, no mínimo, desconcertante.

Sinopse
São raríssimas as autoras portuguesas que abrem a porta da sua intimidade aos leitores. Ao fim de duas dezenas de títulos, Rita Ferro corre esse risco oferecendo-nos a narrativa diária de alguns meses da sua vida, sem artifícios literários, num dos períodos mais sombrios e no rescaldo de perdas nucleares: o maior amigo, a casa onde investiu todas as economias, a mãe, o afastamento daquele que pode ter sido o seu grande amor.

Veneza Pode Esperar é o balanço autobiográfico de uma pósfeminista pragmática, mas aberta ao mistério, às voltas com o malestar contemporâneo, ao longo de 240 páginas tonalizadas pelo humor, a auto-ironia e a amarga lucidez de quem sabe perder, onde o presente se confunde com a memória e a escritora com uma das suas personagens.

Trata-se do primeiro volume de um diário íntimo, coleccionável como um folhetim, sem happy end nem beijos ao pôr do Sol.
»»»»»»»»««««««««

Estes são alguns dos livros que eu quero ter na minha estante.

O Silmarillion para juntar a coleção Tolkien, li um pouco em formato e-book e gostei muito. Não li mais pois é um livro que quero ter e ler fisicamente.

"(...) E então as vozes dos Ainur, semelhantes a harpas e alaúdes, a flautas e trombetas, a violas e órgãos, e a inúmeros coros cantando com palavras, começaram a dar forma ao tema de Ilúvatar, criando uma sinfonia magnífica; e surgiu um som de melodias em eterna mutação, entretecidas em harmonia, as quais, superando a audição, alcançaram as profundezas e as alturas; e as moradas de Ilúvatar encheram-se até transbordar; e a música e o eco da música saíram para o Vazio, e este não estava mais vazio. (...)"

Isto no inicio convence-me logo. É mágico, bonito é suficiente para me fazer querer o livro.

Half Bad, apesar de não gostar muito de séries por demorar uma eternidade a ler, esta capa e a sinopse agradam-me. 

O A flor e a foice, de Rentes de Carvalho, conheci num programa de rádio, onde apresentaram o livro e entrevistaram o autor. Foi escrito logo após a revolução de Abril e parece tão actual. É a sua visão do país, naquela altura mas as criticas servem para os dias de hoje.

Veneza pode esperar, de Rita Ferro é o primeiro de uma série de diários que a autora tenciona escrever. Conheço a Rita Ferro do programa de rádio "Conversas de Raparigas" que dava na Antena 3 e adoro ouvi-la falar, é uma mulher controversa, sem papas na língua, que ou se adora ou odeia. A muito que queria ler um livro dela e acho que este vai ser o primeiro a morar na minha estante. Com esta capa não dá para resistir e sendo um diário posso conhecê-la melhor, parto do principio que seja muito cru e sincero.










Sem comentários:

Enviar um comentário