sábado, 15 de fevereiro de 2014

Para terminar o dia: Blue Jasmine de Woody Allen

Sinopse: Depois de tudo na sua vida se ter desmoronado, incluindo o casamento com Hal, um rico homem de negócios, a elegante Jasmine, uma mulher habituada à vida social de Nova Iorque, muda-se para o modesto apartamento da irmã Ginger, em São Francisco, para se tentar recompor de novo. Jasmine chega a São Francisco num estado mental frágil, a sua cabeça num rolo, devido ao cocktail de anti-depressivos que anda a tomar. Apesar de ainda conseguir projectar a sua postura aristocrática, Jasmine está mentalmente débil e falta-lhe qualquer capacidade prática de cuidar de si própria. E desaprova o namorado da irmã, Chili, que considera um falhado, como o ex-marido dela, Augie. Ginger, reconhecendo mas não compreendendo totalmente a instabilidade psicológica da irmã, sugere-lhe que trabalhe em design de interiores, uma carreira que correctamente intui que Jasmine não considere indigna do seu estatuto. Entretanto, Jasmine aceita com relutância um emprego como recepcionista num dentista, onde sem o desejar atrai as atenções do patrão, o Dr. Flicker. Sentindo que a irmã pode ter razão em relação ao seu terrível gosto em relação aos homens, Ginger começa a sair com Al, um engenheiro de som que considera um degrau acima de Chili. E Jasmine vislumbra uma potencial hipótese de vida quando conhece Dwight, um diplomata que é imediatamente seduzido pela sua beleza, sofisticação e estilo. O problema de Jasmine é que funciona em função da maneira como é vista pelos outros, enquanto que ela própria está cega em relação ao que se passa à sua volta. Delicadamente interpretada por uma muito real Cate Blanchett, Jasmine conquista a nossa compaixão porque se torna um inconsciente instrumento da sua própria queda.

Acho que nunca falei aqui de cinema. Não é de estranhar pois confesso que não sou grande cinéfila. Vejo um filme de vez em quando, porque está a dar na Tv e me chama a atenção ou quando o meu filho insiste que o filme só tem piada quando estou com ele no sofá. Isso faz de mim conhecedora de animações infantis mas não me da conhecimento para me por aqui a falar de cinema. 

Eu tenho alguma dificuldade em concentrar-me durante muito tempo e quando decido escolher um filme para ver acabo por decidir ver uma série qualquer, apenas por demorar menos tempo.
Grande desculpa...

Mas quero mudar isso! Ter a calma de escolher um filme, sentar-me confortavelmente no sofá, parar um pouco, sem pensar em nada e desfrutar do filme. Deixar um pouco as comédias, as animações e convencer o Diogo a ver outro género de filmes ( tal como eu prefiro ver na companhia dele). 

A escolha de hoje é esta. Sem qualquer razão, gostei do nome e  Woody Allen... esse nome conheço =)

Tenho de estudar muito ainda!!! E a vida é mesmo isto e nunca é tarde para sair a descoberta, ainda que seja confortavelmente no sofá.

Boa noite 

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